quarta-feira, 26 de março de 2008

Decidindo "estudar" o dicionário, foi isso que me veio a mente, de cada "pacote" de páginas estudads, sempre que eu tiver tempo e vontade, sairá uma história maluca, um poema, um texto, ou qualquer loucura em escrito.
Feito em 25/03/2008,às 00h05min.
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A de 1 a 7

Na cidade de Plupatra morava Mobe, um abade muito abafadiço, mas abalizado que em certo momento da sua vida se ababroou em uma ponte. Ele foi abandalhado por toda a cidade, todos o vinham como abantesma, pois não poderiam imaginar que ele fosse um futuro abastado.
Ele não precisou abastardar nada nem ninguém, usou de sua abertura e abiscoitadamente enriqueceu. O abismal, abissal disso tudo foi que cinco anos depois do ocorrido ele se torno abjeto, abjurou de tudo e foi seguir uma doutrina religiosa, onde a ablução para se abluir era obrigatória três vezes ao dia. Passou a abnegação, sempre dentro de templos abóbadas, onde diariamente ouviam-se aboios.
Com tantos estudos e preces passou a abonar todos aqueles que o tinham feito mal no passado, achava abracadabrático tudo isso.
Em uma consulta de costume ao seu médico, o mesmo detectou algo de anormal em seus pulmões e lhe pediu que fosse feita uma abreugrafia, para que ele pudesse abrogar ou não uma suspeita de câncer. Mobe saiu abrupto do consultório. Seu pulmão não poderia estar abscesso, nem com tumor, nem com nada que lhe causasse danos físicos, afinal ele se tornara um cervo de Deus. Em absorção, ficou absorto em seu estado de saúde. Era abstêmio, então já salvara o fígado. Fumava excessivamente, mas sempre alguém o abstinha, era abstruso, será que ele estava em estado de abusão.
Na manhã seguinte a consulta ele deixou se acabrunhar. Fora na torre tocar o sino e após a terceira badalada atirou-se.

/Ana Bella Carolina.

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